23/09/2012







PROCURA


Tinhas os olhos encharcados de chuva
e a voz abafada pelo vento.
Quase não te reconhecia
não fosse a tua mão quente
no meu peito procurando
a memória de um sol ardente.















4 comentários:

  1. Armando Sena24 de setembro de 2012 às 03:04

    É bom mesmo quando sem nos dar-nos conta somos encontrados pelo que procuramos.

    ResponderEliminar
  2. LauraAlberto24 de setembro de 2012 às 05:06

    sem querer ser descoberto, pelo que se procura
    sensual
    beijo

    ResponderEliminar
  3. © Piedade Araújo Sol (Pity)24 de setembro de 2012 às 11:48

    muito terno e sensual q.b.

    poema curto e que diz tanto, tanto.

    beij

    ResponderEliminar
  4. alfredo nogueira10 de outubro de 2012 às 14:03

    Gosto muito deste poema pela velada sensualidade que encerra.

    ResponderEliminar

Subscrever: Enviar feedback (Atom)